Empresas migram para o Mercado Livre de Energia e reduzem suas emissões de CO2.
Uma das poucas certezas para este século 21, senão a única, é que a atividade econômica será forçada a emitir cada vez menos gases de efeito estufa. Alguns falam em redução da intensidade de carbono por unidade do PIB. Outros falam em redução das emissões de carbono em valor absoluto, em toneladas de CO2 equivalente.
O Brasil foi o único país da América do Sul a se comprometer a uma redução de emissões em valor absoluto. Usando as emissões de 2005 como referência, prometemos reduzir nossas emissões em 43% até 2030. Isso deverá motivar mais companhias a prestarem atenção, de verdade, aos seus impactos ambientais.
Entre 2009 e 2015, o número de empresas que reportam suas emissões de CO2 ao CDP saltou de 1799 para 1997, e já representa 55% das empresas com ações na bolsa em todo o mundo. Neste príodo, o número de empresas que assumiram metas de reduzir suas emissões de carbono mais do que dobrou.
A migração em massa de empresas de médio porte para o mercado livre também tem justificativa na redução das emissões. Centenas de empresas, agora “livres”, podem comprar energia de fontes renováveis e limpas, com emissões próximas de zero.
Ou seja, além da redução nos custos, ganha-se na busca de objetivos de redução nas emissões.
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