Nove unidades do Grupo Fleury, uma das maiores e mais respeitadas empresas de medicina e saúde do Brasil, com 90 anos de história, aderiram ao mercado livre de energia e alcançaram economia superior a R$ 1,5 milhão em menos de um ano.
Com portfólio completo em medicina diagnóstica, o Fleury oferece 3,5 mil testes em 37 especialidades médicas. Por ano, em média, a empresa referência em inovação e qualidade técnica realiza 63 milhões de exames de análises clínicas e 4 milhões de imagem. Nas unidades de atendimento distribuídas nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Pernambuco, Paraná, Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, estão disponíveis equipamentos médico-hospitalares da mais avançada tecnologia, como ressonância magnética e tomografia computadorizada.
Em espaços climatizados, muitos desses aparelhos estão sempre ligados a uma fonte de energia, operando plenamente ou em modo stand-by. “Com essa infraestrutura robusta, a energia elétrica é recurso extremamente representativo para nosso negócio”, afirma Clóvis Porto, gerente sênior de Manutenção, Facilities e Regulatórios do Fleury.
Em julho de 2016, após vencer a concorrência, a Schneider Electric pôde dar início ao projeto para reduzir o valor da conta de luz do Fleury.
“Nossos estudos apontaram que, ao migrar do mercado cativo para o livre, o custo da energia cairia de forma significativa e em pouco tempo”, informa Mathieu Piccin, diretor de Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric para América do Sul.
“Qualificação técnica e proposta comercial atrativa nos levaram a optar pela Schneider Electric. Reconhecíamos a empresa como grande provedor de hardware, mas não de serviço, o que nos surpreendeu positivamente. Desde o princípio, os técnicos têm se mostrado muito competentes, e eles continuam nos acompanhando em todo o processo”, pondera Porto.
Para Piccin, há outros aspectos que deram à Schneider Electric vantagem em relação a seus concorrentes. “Somos uma multinacional, presente nos cinco continentes, especialista em gestão da energia elétrica, o que nos garante expertise internacional e metodologias diferenciadas. Além disso, pelo fato de sermos uma consultoria independente, não há nenhum conflito de interesse em nossas recomendações, sendo todas elas embaladas por isonomia total”, argumenta.
No segundo semestre de 2016, foram cumpridos os processos de adesão necessários e providenciadas as adequações físicas para, no início deste ano, o Fleury iniciar suas operações no mercado livre de energia. “Identificamos 20 unidades elegíveis para a transição, mas, neste primeiro momento, decidimos seguir com nove”, comunica Clóvis Porto. São elas: Fleury Jabaquara (sede técnica-administrativa), Fleury Paraíso, Fleury Itaim, Fleury Campinas, Labs A+ São Gonçalo, Labs A+ 15 de Novembro, Labs A+ Otávio Carneiro, Labs A+ Madureira e Labs A+ Botafogo (as quatro primeiras em São Paulo e as últimas no Rio de Janeiro). “E fizemos isso sem impactar o atendimento a nossos clientes”, completa o gerente.
No ano de 2017, já adquirindo energia pelo mercado livre sob a consultoria da Schneider Electric, as nove unidades do Fleury alcançaram, juntas, uma economia de mais de 20%, superior a R$ 1,5 milhão. “Nesse período, só a matriz obteve redução no custo da eletricidade em cerca de R$ 650 mil”, diz Guilherme Palhoto, gerente comercial de Serviços de Energia e Sustentabilidade da Schneider Electric. “E esse benefício financeiro deverá permanecer nos próximos anos. Conseguimos projetar economia na ordem de pelo menos R$ 1 milhão por ano até 2019”, completa.
O Grupo Fleury, que sempre tratou a questão energética como prioritária, tem mais planos em curto prazo.
“Queremos efetivar a migração das demais unidades elegíveis para o mercado livre e estamos estudando um projeto de geração distribuída, que contempla a instalação de painéis solares fotovoltaicos para geração de energia própria. Além dos ganhos financeiros, isso permitirá a utilização da chamada energia limpa, em linha com os princípios de sustentabilidade que norteiam as ações do Grupo Fleury. Para o primeiro ou o segundo caso, a Schneider Electric tem se revelado o parceiro ideal”, conclui Clóvis Porto.
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