Em um ambiente incerto e cada vez mais competitivo, esta é a pergunta que não sai da cabeça dos líderes e gestores: como podemos ser mais eficientes?
Não basta adotar uma dieta para eliminar os excessos. É preciso adotar novos hábitos, é preciso pensar diferente. Como diria Albert Einstein, “insanidade é continuar fazendo sempre a mesma coisa e esperar resultados diferentes”. Por isso, na Schneider Electric, nós acreditamos que a inovação funciona como um tarja preta para períodos de adversidade e para a sobrevivência. Uma inovação que não é aquela fabricada só em laboratórios e é impulsionada pela diversidade.
E esse assunto é tão sério para nós que, na semana passada, durante pouco mais de duas horas, os colaboradores da Schneider em São Paulo Capital, Belo Horizonte, Fortaleza, Cajamar, Brasilia, Sumare, Blumenau, interroperam suas atividades para o lançamento oficial do Movimento HeforShe. Com engajamento do nosso CEO Global, Jean Pascal Tricoire, a Schneider foi pioneira, ao lado de outras poucas companhias, a se comprometer com a mobilização promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU) para promover a igualdade de gênero e o empoderamento das mulheres no mundo, para acabar com as desigualdades e estereótipos de gênero por meio da participação ativa de homens e meninos como defensores, participantes e agentes da mudança.
www.heforshe.org/schneider-electric.com
A apresentação da campanha no país, que contou com a participação ativa do Comitê de Direção, mobilizou quase 500 funcionários, que também debateram o tema com três mulheres que consideramos referência de coragem e sucesso: Sonia Fanhani VP de Finanças America do Sul, Cynthia Hobbs VP de Qualidade Brasil e Angelita Sincolancia terceira responsavel pelo Café da unidade Santo Amaro. A Schneider Electric Brasil tornou-se referência na comunidade global de 185 mil pessoas da qual faz parte ao ser a primeira a recolher, em menos de 12 horas, mais de 100 assinaturas de apoio à campanha.
E esse engajamento só é possível através da conscientização de que o equilíbrio de gêneros, não é uma causa feminista, mas de direitos humanos. Como defende a nossa presidente da Schneider para América do Sul, Tânia Cosentino, “no mundo competitivo que vivemos, você acha que é possível se dar ao luxo de não dar chance à metade do pool de talentos global?”.
Na Schneider, os primeiros passos já foram dados. O Fórum Gender Balance, que existe há três anos e faz parte do programa de Diversidade da companhia, tem seu próprio plano de ação. E um reflexo positivo dele é que, somente no último mês, 40% das nossas contratações foram mulheres e não por haver cota, mas por existir uma regra que estabelece que sempre na reta final de uma contratação devemos ter no minimo 01 mulher na shortlist. Além de fazer parte do Barômetro Planeta & Sociedade, nosso compromisso ganha mais robustez com o HeForShe e está totalmente alinhado com o nosso plano de fomentar a inovação e a eficiência operacional. Como reforçado pelo presidente da Schneider Electric Brasil, Rogério Zampronha, “a equidade de gêneros é uma oportunidade de negócios muito grande para ser ignorada e uma força de trabalho diversa para atender aos clientes é um fator de sucesso para alavancar os serviços oferecidos e incrementar o desempenho financeiro”.
Temos um caminho longo a trilhar, mas não tenho dúvida de que chegaremos no nosso objetivo. Já criamos a consciência, implementamos as mudanças e também buscamos influenciar o ambiente externo.
Afinal, se não agora, quando?
Conversa
santa
9 anos ago
Parabénsssssss, concordo plenamente com tdooooooo!
Vou compartilhar p todos os amigos e HOMENS INTELIGENTES!