O mercado livre de energia começou 2015 com pouco mais de 1.000 empresas. Terminou o ano com quase 2.000 empresas, e segundo Rui Altieri Silva, presidente do conselho da CCEE, há 878 empresas que já estão cumprindo as formalidades para aderir ao mercado livre de energia, onde grandes consumidores podem escolher o fornecedor de energia e negociar o preço do fornecimento.
Só em 2016, o número de empresas neste mercado já aumentou 45%. Mesmo com a crise econômica, não há nenhum sinal de que essa migração vai parar. E a explicação vem da diferença dos preços nos mercados livre e cativo. No livre, a energia chega a custar 1/3 do preço do mercado cativo.
A diferença de preços entre os mercado livre e cativo é a mais alta da história. De um lado, as distribuidoras estão repassando aumentos que foram represados pra segurar a inflação. Do outro, a recessão derrubou a demanda de grandes consumidores, e veio uma boa chuva.
Resultado: excesso de oferta de energia, e preços baixos.
Em janeiro, nós já alertávamos sobre a oportunidade de reduzir seus custos de energia em 40%. A equipe da Schneider Electric está pronta para ajudá-lo a alcançar esses ganhos.
Corra que ainda dá tempo!
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