O Downtime impacta diretamente em perda de receita e de produtividade, onerando empresas em até US$1 milhão por ano

O chamado “Downtime” impacta diretamente em perda de receita e de produtividade, onerando as empresas em até US$1 milhão por ano em prejuízos.

É preciso estar ciente que falhas operacionais de tecnologia de informação causam grandes prejuízos às empresas. O custo de inatividade de uma rede – também chamado de custo de parada ou downtime – tem sido protagonista, entre outros inconvenientes, de perdas de faturamento em vendas, sobrecarga no setor de atendimento e reclamações de usuários. O problema pode ser resolvido através do controle de infraestrutura, instalação de nobreaks eficientes e gerenciáveis e, principalmente, manutenções preventivas dos equipamentos.

Adicionar sistemas de nobreaks à lista de gerenciamento pode prevenir onerosos downtimes. Com auxílio de software de monitoramento é possível garantir melhores resultados, reduzindo custos e proporcionando o ambiente ideal em qualquer operação.

As companhias empregam sistemas de nobreaks para suportar as demandas, caso ocorra queda de energia elétrica. Esses equipamentos são peças fundamentais, já que fornecem energia para os sistemas até os geradores entrarem em operação. Em infraestruturas menores os nobreaks podem constituir a única fonte de energia elétrica de reserva, com duração suficiente para permitir a transição para um data center backup ou possibilitar o desligamento adequado dos sistemas. Os nobreaks podem ser comparados com automóveis e precisam de manutenção periódica preventiva para funcionarem bem, verificando a carga e o perfeito funcionamento de bateria e peças móveis como ventiladores e filtros.

Em 2016, uma pesquisa realizada em 200 empresas da América do Norte e Europa, pela CA Technologies – empresa de tecnologia americana – indicou que pequenos empreendimentos perdem mais de US$ 55 mil por ano devido a falhas de TI. O prejuízo quase dobra para empresas de médio porte, que perdem mais de US$ 91 mil, e salta para US$ 1 milhão por ano em grandes companhias. Desta forma, as paradas de TI custaram mais de US$ 26,5 bilhões em receitas perdidas por ano para as empresas.

Já a empresa de pesquisa IHS realizou um estudo que evidencia que o downtime está se tornando cada vez mais caro. Segundo o levantamento, este custo é substancial. Em um ano, uma empresa de médio porte gasta US$ 1 milhão e uma grande empresa até US$ 60 milhões em inatividade. O estudo ainda ponta que o custo para resolver a causa do problema de todas essas perdas foi relativamente pequeno, de apenas 5%. Esse percentual indica que muitas falhas de TI poderiam ter sido evitadas se as empresas tivessem realizado um investimento relativamente pequeno para reparar um sistema com falhas.

Isto é o que realmente ocorre quando se trata de garantir um recurso que é a causa de muitas falhas em tecnologia: o fluxo constante de energia elétrica limpa. Há muitas ameaças a esse fluxo, desde tempestades e raios, a redes de concessionárias sobrecarregadas e equipamentos com problemas.

Esse último item pode constituir um dos principais fatores que propicia esse gasto considerável, pois frequentemente a equipe de funcionários de TI não é devidamente treinada para realizar o monitoramento e manutenção em nobreaks. Esses equipamentos podem gerar uma grande quantidade informações de diagnóstico e ferramentas que coletam e analisam esses dados. Ao fazer isto, é possível detectar precocemente quando um nobreak está apresentando um comportamento incomum ou quando corre o risco de falhar. Esse diagnóstico permite tomar algumas medidas para remediar o problema, antes que o equipamento realmente dê problemas.

Existem diversas empresas especializadas em gerenciamento, monitoramento e manutenção destes equipamentos e sistemas e efetuar manutenção preditiva é a forma mais estratégica para realizar a preservação dos nobreaks e prevenir custos de inatividade.

Para saber mais sobre o que é necessário para manter corretamente seus nobreaks, baixe gratuitamente o white paper da APC by Schneider Electric “Gerenciamento, Manutenção e Ciclo de Vida de Nobreaks Monofásicos.”

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